O mercado da moda é um distribuidor de tendências de cada estação , ano e época. O mercado nunca apresenta uma peça que esta fazendo sucesso por muito tempo,está sempre mudando.
Normalmente as tendências primeiramente, são apresentadas nos desfiles, por exemplo, as roupas do inverno depois de serem apresentadas nos desfiles aparecem nos mercados.
Sempre tanto inventando novas peças de roupas e novos sucessos, quanto trazendo de volta as que se tornaram moda das antigas épocas.
O mercado da moda é também um distribuidor diferenciado de tecidos fabricados pelas grandes teciclagens brasileiras. Buscam como disse antes inovação, mas também variedades e a melhor qualidade. uma empresa ond eo foco tende sempre a agregar valor dos produtos.
Nos anos 90 os estilos já não eram tão exagerados como anos 80, uma
peça que marcou bastante foi o jeans, praticalmente em todos os looks
tinha a presença do jeans sendo básico , desbotado e até mesmo o
rasgado. Muito usado também peças de roupas xadrez principalmente
jaquetas.
Outras roupas que fizeram sucesso? A jaqueta com taxas e shorts e
bermudas de cintura alta, tênis, multicolor, tops, bermuda de
ciclista...
A tendência dos ombros marcados começou nos anos 80 e continuou até o
dos anos 90. A cor preta era grande característica da época.
Os jeans nos homens eram usados os mais claros e durante a época
foram os jeans coloridos e as blusas segunda pele, as quais colocaram ou
lingerie em evidência, o que alavançou a moda intima, criando peças
para serem usadas a mostra, com suas novas cores e matérias.
O grunge também influênciou bastante a moda durante a década de 90, já que impulsionou o rock e o comportamento dos jovens.
A década de 80 é conhecida como a mais marcante roupas alegres, ousadas e divertidas ao mesmo tempo. Os anos 80 foram marcados pela geração saúde e por uma frebre que contagiou todo o mundo com ginastica aeróbica. Era fácil encontrar mulher que usavam calças de malha e lyca no dia-a-dia combinados com blusas ou moletons esportivos.
Algums dos ítens mais usados desta época são: sandálias de borracha tipo melissinhas, batom 24hr, manga morcego, faixas na testa (geralmente coloridos),tênis , All Star,Gel new wave, ombreiros e muito mais.
Seguiam nas vestimentas mais ou menos no mesmo estilo dos anos 60 mas tudo bem mais exagerado, cores fortes e chamativas , também muito modernas.
As mulheres usavam calças de cintura alta, terninhos e roupas que davam um ar de empresas que antes era ocupadas pelos homens , e usavam muito ternos e calças largas.
Os jovens setentistas rouperam a barreira entre o masculino e feminino. O jeans se tornou uma peça unisex por essência e o modelo 501 da levis, ao lado da jaqueta perfecto e do converse, virou um clássico. Em meados da década, a estética hippie já pedia sua força.
" Era a vez das discotecas, recorda Maria Claudia".
Estilos e roupas na moda dos anos 70:
Romantismo: Vestidos babados e estampas de flores davam delicadeza ,paz e amor.
Multicultural: Estampas chegam ás passarelas de Paris pelas mãos de ninguém menos que Yves Saint Laurent,.
Pacifismo: Jane Fonda participou de movimentos que pediam o fim da guerra vietnâ. Caiu nas graças do hippies e foi alçada á mesa de uam geração.
Glam- Rock: A androgenia de artistas como David Bowie agregou calças justas, botas de salto e sobretudo, a maquiagem ao visual dos homens.
Os anos 60 marcou o fim da moda única, pois a maneira de se vestir passou a evidênciar o comportamento individual e a ter várias propostas. Os jovens daquela época criavam dua própria moda e não seguiam parâmetros dos mais velhos.
A moda era não seguir a moda, ou seja, demonstrar seu estilo por meio de vestuário de atitude e liberdade. Não há dúvida de que a grande vedete da moda nos anos 60 foi a minisaia.
Criada por Mary Quant e André Courrégis.
Foi nessa época que o unisex ganhou força total com a população do uso da calça jeans e camisas de gola. As mulheres quebraram paradigmas e passaram, a ousar no uso das roupas tradicionalmente masculinas como smoking.
Nos anos 50 a moda era ser delicada, feminina e comportada, os tecidos eram leves, dos que dão um ar mais glamorouso.
As mulheres nos anos 50 costumavam vestir-se com saias ou vestidos rodados, geralmente abaixo dos joelhos. As estapas eram bem românticas, com flores, listras, poá, xadrez, rendas, e também amarravam na cintura tiras com laços, a cintura era sempre bem marcada.
As saias na maioria das vezes em evasê e bem rodados. Os sapatos geralmente tinham lacinhos e as sapatilhas eram usadas bastante, e principalmente o scarpin de bico fino e chanel.
Durante os anos 50 alta-costura viveu o seu apogeu, nomes importantes da criação da moda, como o espanhol Cristobal Balenciaga -considerado o grade emstre da alta-costura- Huberg de Givenchy, Bierre Balmain, Chanel, Madame Grés, Nina Rica e o próprio Christian Dior, transformaram essa época na mais glamourosa e sofisticada de todas.
Em 1940, a Segunda Guerra Mundial já havia começado na Europa. A cidade de Paris, ocupada pelos alemães em junho do mesmo ano, já não contava com todos os grandes nomes da alta-costura e suas maisons.
Muitos estilistas se mudaram, fecharam suas casas ou mesmo as levaram para outros países.
A Alemanha ainda tentou destruir a indústria francesa de costura, levando as maisons parisienses para Berlin e Viena, ams não teve êxito. O estilista francês Lucien Nelong, então presidente da câmara sindical, teve um papel importante nesse período ao separar um relatório defendendo a permanência das maisons no país. Durante a guerra, 92 ateliês continuavam abertos em Paris.
Apesar das regras de racionamento, impostas pelo governo, que também limitava a quantidade de tecidos que se podia comprar e utilizar na fabricação das roupas, a moda sobreviveu á guerra.
A silhueta do final dos anos 30, em estilo militar, perdurou até o final dos conflitos. A mulher francesa era magra e suas roupas ficavam mais pesadas e sérios.
A escassez de tecidos fez com que mulheres de reformar suas roupas e utilizar materiais alternativos na época, como o viscose, o raiom e as fibras sintéricas. mesmo depois da guerra, essas habilidades continuaram sendo muito importante para a consumidora média que queria estar na moda, mas não tinha recursos para isso.
Na Grã-Betanha, o "fashion Group of Great Britain" comandado por Molyneux criou 32 peças de vestuario para serem produzidas em massa. A intensão era criar roupas mais atraentes, apesar das restrições.
O corte era reto e masculino, ainda em estilo militar. As jaquetas e abrigos tinham ombros acolchoados angulosos e cinturões. Os tecidos eram pesados e resistentes como o "Tweed", muito usado na época.
As saias eram curtas, com pregas finais ou franzidas. As calças compridas se tornaram práticas e os vestidos, que imitavam uma saia com casaco, eram populares.
O náilon e a seda estavam em falta, fazendo com que meias soquetes ou pelas pernas nuas, muitas vezes com uma pintura falsa na parte de trás imitando as costuras.
Os lenços também foram muito usados nessa época.
Depois de muita moda eufórica nos anos 20, a queda da bolsa de nova york em 1929 acaba com os sonhos de todas as pessoas.
Com a crise todos os milionários da época ficaram pobres em uma noite, com isso os tecidos usados para fazer as roupas das mulheres foram os mais simples possíveis com algodão e a casimira.
A roupa da mulher dos anos 30 eram na maioria das vezes retas, longas, com marcações na cintura, o que completava o look feminino eram capas ou boleros.
A maioria dos anos 30 descobriu esporte, a vida ao ar livre e os banhos de sol.
Os mais abastados procuravam lugares á beeira-mar para passar perídos de ferias.
Seguindo as exigências das atividades esportivas, as saias de praia diminuíram, as cavas aumentaram e ios decotes chegaram até a cintura, assim como algums modelos de vestidos de noite.
Em 1935, um dos principais criadores de sapatos, o italino Salvatore Ferragamo, lançou sua marca, que vivia se transformar em um dos impérios de luxo italiano. Coma crise na Europa, Ferragamo começou a usar materiais mais baratos, como o cânhamo, a palha e os primeiros materiais sintéticos. Sua principal invenção foi a palmilha compensada. Assim como o corpo feminino voltou a ser valorizada, os seios também voltaram a ter forma.
A mulher então recorreu o sutiã e a um tipo de cinta ou espartilho flexível. As formas eram marcadas, porém naturais. No final dos anos 30, com a aproximação da Segunda Guerra Mundial, que estorou na Europa em 1939, as roupas já se preparavam para dias difíceis, como as saias que já vinham com uma abertura lateral, para facilitar o uso de bicicletas.
Muitos estilistas fecharam suas Maisons ou se mudaram da França para outros países.
A guerra viria transformar a forma de se vestir r o comportamento de uma época.
Algums modelos novos de roupas surgiram com a popularização da prática de esportes , como o short , que surgiu a partir do uso da bicicleta.
Os estilistas também criaram pareós estampas, maiôs e suéteres. Um acessório que se tornou moda nos anos 30 foram os óculos escuros.
Eles eram muito usados pelos astros do cinema e da música.
Gabrielle e Jeanne Lanvin continuava sendo sucesso, assim como Madeleine Vionnet e Jeanne Lanvin. A surpreendente italiana Elsa Sthiaparelli iniciou uma série de ousadias em suas criações, inspiradas no surrealismo.
Outro destaque é Mainbocher, o primeiro estilista americano a fazer sucesso em Paris. Seus modelos em geral, eram sérios e elegantes, inspirados no corte invaesado de Vionnet.
Nos nos 20, foi a década da leveza e liberdade, não era mais usado
o espartilho, a mulher bonita era aquela sem curvas, nem que marcasse
ou desse volume no quadril.
Os vestidos tinham corte reto, a atenção estava toda no tornozelo que
começaram a ficar a mostra. O tecido da época era a seda, que tornava a
vestimenta muito mais leve , meias calça cor bege também foi muito
usada.
Um motivo para a leveza nas roupas era a dança jazz, que tinha muito movimento e exigia roupas mais confortáveis. A dança da época.
Era muito usado (quase sempre) chapéus, combinando com os vestidos, muitos tinham flores.
História do Chapéu
Na enfermidade da moda, o chapéu entra e sai vitorioso, independente da sua aparência do seu longo caminho. Como um enfeite, serviu para indicar hierarquia, função e condição social ou até mesmo o local de origem.
Ele sempre fez parte do vestuário e desde as mais remotas épocas ele sempre foi um sinal de distinção social ou profissional. O chapéu, palavra que provém do latim antigo ( capa) sempre teve como principal função de cobrir a cabeça de protecção.
Até hoje muitas profissões tem os chapéus específicos e destinados a pessoas que ocupam atividades determinadas, como soldados, marinheiros e outros.
O porta-chapéus, nos meados do século XX, era um móvel indispensável em locais públicos, ja que o seu uso era inadequado em lugares fechados.
Com o surgimento das chapeleira, lojas que comercializavam os chapéus surgiram muitos outros tipos e modelos de chapéus.
Os chapéus masculinos, tal quais formas e estilos, alteram-se um
pouco por causa da oposição aos chapéus femininos, isto nas primeiras
décadas do século XX.
O primeiro Estilista: O Primeiro Estilista foi Paul Poiret que nasceu no dia 8 de Abril de 1879 em paris e foi, entre os período de Belle Époque e os loucos anos 20, um dos mais importantes e visionários estilistas franceses.
Seus pais eram comerciantes de tecidos no Bairro de Hallen que, era considerado o coração Paris permanece, até hoje, como o centro da economia textil francesa. No entanto, sua vida profissional começou quando seu pai o enviou para trabalhar numa fábrica de sombrinhas para conhecer a vida real pois considerava o filho extremamente sonhador.
Seus momentos criativos na área de moda tiveram seu início e ainda ali quando, com os restos de seda das sombrinhas que ganhava de seu mestre confeccionava vestidos extravagantes em um manequim de madeira 40cm que havia ganhado de suas irmãs. Em 1889, foi trabalhador com Jacques Doucet e tornou-se chefe da alfaiataria Masion.
Paul Poiret, o estilista que criou a sinhueta feminina do século XX. O frances que eliminou o espartilho e pôs fantasia na roupa da mulher.
Com sua visão, Poiret foi o primeiro estilista.
Nos vestidos, casacos e acessórios lançados por ele há quase 100 anos estão as origens de muitas coleções da alta-costura de hoje.
Enquanto Chanel leva a crédito por criar o padrão de moda moderna, é o processo de estilismo de Poiret, usando o drapeado, a verdadeira fonte dasa formas modernas.
A moda surgiu no século XV, no Renascimento na Europa. Quando as
mulheres usavam vestidos longos, muitos laços, babados, chapéus de penas
e principalmente corpetes o que fazia da mulher muito elegante.
Oque é a Moda ?
A moda
significa costume e provém do latin ( modes). Podemos dizer também o
(uso atual), não necessariamente moda é o que só é usado hoje em dia e
sim o que foi usado também antigamente.
A moda
antiga esta sempre voltando nos desfiles mesmo de agora 2012, podemos
ver muitas peças de roupas que aparentam ser uma grande novidade
como, pode exemplo, o All Star que está sentdo muito usado agora em
2012 nos pés dos estudantes nas escolas, mas que na verdade surgiu no
mercado em 1923 e que foi criado para jogadores de basquete.
A
importância da moda é principalmente o bem estar das pessoas, mas também
ajudam pessoas nos empregos, auto-estima, e pode seguir a carreira de
estilista. A Moda ajuda pessoas a encontrar no seu estilo sua própria
identidade trazendo cada vez mais novidades no mundo da moda.
O que é estilismo (Design)?
O Estilismo é a criacao do modelo de roupas através de desenhos, não só roupas mas também acessórios e sapatos. Também saber criar roupas adequadas para cada tipo de corpo.
Sou Carolyne Regina e estou no 9° ano da Escola Estadual Municipalizada Fazendas Reunidas Atlântica.
Participo do Projeto de Aprendizagem onde falo sobre Estilismo de Moda porque eu acho que é um tema interessante de se falar e também uma oportunidade de mostrar o que realmente é a moda, mudando os pensamentos das pessoas sobre isso. Muitas pessoas pensam que a moda não é tão importante, que são apenas modelos que desfilam mostrando roupas que daqui a um tempo todos vão usar, mas o que não percebem é que a moda também pode ser uma marca das décadas.
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