Os vestidos tinham corte reto, a atenção estava toda no tornozelo que começaram a ficar a mostra. O tecido da época era a seda, que tornava a vestimenta muito mais leve , meias calça cor bege também foi muito usada.
Um motivo para a leveza nas roupas era a dança jazz, que tinha muito movimento e exigia roupas mais confortáveis. A dança da época.
Era muito usado (quase sempre) chapéus, combinando com os vestidos, muitos tinham flores.
História do Chapéu
Na enfermidade da moda, o chapéu entra e sai vitorioso, independente da sua aparência do seu longo caminho. Como um enfeite, serviu para indicar hierarquia, função e condição social ou até mesmo o local de origem.
Ele sempre fez parte do vestuário e desde as mais remotas épocas ele sempre foi um sinal de distinção social ou profissional. O chapéu, palavra que provém do latim antigo ( capa) sempre teve como principal função de cobrir a cabeça de protecção.
Até hoje muitas profissões tem os chapéus específicos e destinados a pessoas que ocupam atividades determinadas, como soldados, marinheiros e outros.
O porta-chapéus, nos meados do século XX, era um móvel indispensável em locais públicos, ja que o seu uso era inadequado em lugares fechados.
Com o surgimento das chapeleira, lojas que comercializavam os chapéus surgiram muitos outros tipos e modelos de chapéus.
Os chapéus masculinos, tal quais formas e estilos, alteram-se um pouco por causa da oposição aos chapéus femininos, isto nas primeiras décadas do século XX.
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